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Capa
ALONSO ALVAREZ
A 1002ª MANHÃ
SÉRIE 11º ANDAR - TEMPORADA 3
LANÇAMENTO!

LITERATURA JUVENIL
Recomendado para todas as idades

Ilustração da capa: RAFA ANTÓN
ISBN: 9786587622255
Formato: 14X21 cm
Páginas: 176
Ano: 2025
Projeto gráfico: Alonso Alvarez

:: Vencedor no Prêmio Proac n° 37/2014 – concurso
para bolsa de incentivo à criação literária
no estado de São Paulo – infantil e/ou juvenil


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Da genial aventura que viveram Turista e sua turma quando ele trocou um guarda-chuva por uma garrafa maravilhosa com um gênio dentro e a biblioteca infi nita e labiríntica do sr. Jorges desapareceu e só encontram a bela Xerazade adormecida.

Numa grande cidade, um prédio não tem o 11º andar. Não adianta apertar o botão 11. O elevador passa, sem parar, do 10º ao 12º andar. Mas uma turma de adolescentes, um velho cego e um cachorro, às vezes, descem no 11º, o andar que não existe, e encontram hóspedes inusitados.

Aperte o botão 11 e desça nesta história com garrafa maravilhosa, gênio, biblioteca desaparecida, o genial K, Xerazade das “Mil e uma noites” adormecida, Gutenberg e sua prensa tipográfica. E um bibliófilo inescrupuloso em busca do “Livro de areia" e sua página com o Segredo da Imortalidade. Uma aventura genial!



“Uma fusão do urbano de agora com o encantamento de sempre.”
Fanny Abramovich




ORELHA

PARA ONDE VÃO AS HISTÓRIAS QUANDO A BIBLIOTECA DESAPARECE?

Numa tarde de tempestade, Turista troca seu guarda-chuva por uma garrafa misteriosa, oferecida por um homem encharcado que garante: um gênio vive ali dentro, pronto para realizar desejos.

Em casa, cercado pelos amigos e pela luz verde que pulsa na garrafa, Turista já planeja sua lista de pedidos, mas, ao consultar, na biblioteca do 10º andar, o velho cego, sr. Jorges, descobre a verdade: aquele gênio só atende a um único desejo.

Decepcionado, rasga a lista e convida os amigos a passarem a noite com ele. Juntos, tentam descobrir qual desejo vale mais do que todos os outros.

Na manhã seguinte, uma nova aluna, Zira, chega à escola e logo se populariza. No mesmo dia, o sr. Jorges recebe a visita inesperada de Rooster, um bibliófilo inescrupuloso, obcecado pela busca do “Livro de areia”.

Misteriosamente, a biblioteca infinita desaparece. Lupicínio, o cão, corre até a escola para chamar os meninos, que voltam e encontram apenas salas e estantes vazias, o velho cego e Xerazade, das Mil e uma noites, aparentemente morta, com algumas palavras na mão.

Enquanto investigam o sumiço da biblioteca, Carla entra no 11º andar — aquele que não existe — e encontra um hóspede barulhento, que fica fascinado pelo mundo digital.

Nesta terceira e inédita temporada, Turista e seus amigos embarcam numa nova aventura: desvendar os segredos de Xerazade, salvar os livros e descobrir qual desejo é capaz de atravessar milênios.



Elevador

OS INQUILINOS DO 11º ANDAR
(O ANDAR QUE NÃO EXISTE NO PRÉDIO)
SDESTA AVENTURA:

 

GUTENBERG, XERAZADE E BIBLIÓFILO ROOSTER.
GUARDAR NO POENTE A FAÍSCA LUNAR DA PALAVRA


O que esperar de uma história que começa com a troca de um guarda-chuva por uma garrafa maravilhosa? Um gesto simples e genial de retornar ao artifício do passe de mágica para tentar decifrar a vida? Qual a utilidade do saber diante da infinitude de surpresas e assombros nessa desventura de ser o “turista” no mundo?

Talvez essa seja a primeira casa do tabuleiro: a porta de entrada para um edifício peculiar onde vive Turista, dono de um guarda-chuva que se transforma em passe para ser amo de um gênio raríssimo, após um escambo de rua com uma pessoa sem teto e sem nome.

Nesse edifício também encontram morada os latidos de Lupicínio e as complexidades de outros habitantes: do zelador ao inventor e tipógrafo Gutemberg, passando por um bibliófilo guitarrista e uma nova moradora e aluna misteriosa.

Intitular uma história como A 1002ª manhã é guardar no poente a faísca lunar da palavra, atmosfera misteriosa capaz de contar, dizer, escrever e imprimir histórias. É neblina que traduz o amor e a guerra; andarilha de pés descalços que carrega apenas a poeira do mundo e vive nas ruas à espera de quem a perceba e se escute.

Assim como a verdade é uma linha desaparecida entre milhares de páginas, a fantasia de um prédio sem o 11º andar se ergue para confundir e iluminar. Um velho cego guarda a biblioteca labiríntica: é ele quem lança a pedra e guia o jogo da amarelinha que salta do 10º andar para sustentar os sonhos.

Se os jovens são protagonistas, também são seus próprios antagonistas. Tateando pistas entre títulos e rodapés, cada personagem constrói sua história, tropeçando em antigas narrativas, tentando decifrar dúvidas e dissolver dificuldades presentes.

E nessa jornada da existência, o que seria mais importante pedir a um gênio de garrafa maravilhosa? Que pedido definiria melhor o rumo da história — a própria e a dos outros — sem colocar em risco o equilíbrio do passado? Um único pedido seria suficiente para dar conta de tudo o que o pensamento deseja? Talvez essa genialidade só pudesse nascer de uma criança...

É na naturalidade de um edifício sem um andar, onde poetas e personagens se misturam a garotos perdidos, que lemos a 1002ª manhã do querer: algo tão filosófico e pertinente quanto encarar a nossa própria história como um conto de areia sem começo nem fim, tão impossível de prever quanto o velho álbum de receitas de mães e avós que revela o ponto exato do suspiro antes de findar a doce ideia de imortalidade.

Uma aventura de passados remotos, conectada à inteligência tecnológica, que revira a linha do tempo para narrar as histórias inconfundíveis e insubstituíveis das inconstâncias humanas. Com o cheiro de abrir, mais uma vez, um livro.

PENÉLOPE MARTINS
Escritora


Repordução

UMA AVENTURA DE PASSADOS REMOTOS, CONECTADA À INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA, QUE REVIRA A LINHA DO TEMPO PARA NARRAR AS HISTÓRIAS INCONFUNDÍVEIS E INSUBSTITUÍVEIS DAS INCONSTÂNCIAS HUMANAS. COM O CHEIRO DE ABRIR, MAIS UMA VEZ, UM LIVRO.


Reprodução

TEM TUDO DE QUE EU GOSTO: MISTÉRIO, DIÁLOGOS ESPIRITUOSOS, PERSONAGENS QUE NATURALMENTE INVADEM NOSSO DIA A DIA E PONTAS SOLTAS QUE SE LIGAM PARA MONTAR ESTRELAS
SÓ PODIA AMANHECER UMA HISTÓRIA LINDA!


Das trocas malucas e cheias de brilho que fazemos na infância, a de trocar alguma coisa por uma lâmpada mágica sempre foi a minha preferida.

Você se lembra do que pediu ao seu gênio? Eu lembro!

Pedi para deixar de ser sozinha, para ter com quem conversar sobre as coisas de que eu gostava e para ganhar uma caixa de lápis de cor com infinitas tonalidades — assim eu poderia desenhar os vestidos com os quais sonhava e, claro, alguns livros.

Minha tia tinha uns volumes lindos na estante, que ninguém podia tocar para não estragar… Não sei onde foram parar, mas desconfio que ela também nunca os tocava. Será que estão na biblioteca do sr. Jorges?

E agora, adultos? Você escritor, eu leitora… o que pediremos?

Acho que você pediu uma imaginação infinita. E o gênio disse sim!

Dos livros que li com essa turminha, este virou meu xodó logo nas primeiras páginas. Tem tudo de que eu gosto: mistério, diálogos espirituosos, personagens que naturalmente invadem nosso dia a dia e pontas soltas que se ligam para montar estrelas.

Ahhh, a Clara! Senti-a mais “livre” neste livro. Sinônimos! Histórias, poesias… Gutenberg!! Isso foi genial. Selfie com Gutenberg, revolução digital!

Xerazade, As Mil e Uma Noites, ao som de blues? Gostei até do vilão!

Só podia mesmo amanhecer uma história linda.

KAROLINE NOGUEIRA
Poeta


ALGUMAS OPINIÕES SOBRE AS TEMPORADAS ANTERIORES


“É fantástico como o Alonso Alvarez faz com que o leitor viva intensamente uma aventura urbana, divertida, antenada com o cotidiano de agora e se conectando com a sabedoria dos antigos, se nutrindo em todas as fontes, mesclando o mágico e o poético e, assim, vivenciando a literatura fantástica!
Uma história dum escritor danado de talentoso, que cria diálogos ágeis, que tem humor, que sabe de livros e poesia e demonstra isso sem cara de aula chata, que não foge de palavras cabeludas e precisantes naquela conversa, que fisga o leitor, o deixa fissurado e sem sossego até chegar na última página.”
Fanny Abramovich
Escritora / Educadora

“Narra com fluência, cria caracteres com vida própria e, pela propriedade com que desenvolve a efabulação, consegue manter desperto o interesse do leitor.”
José Paulo Paes
Poeta / Ensaísta

“Vou aumentar a turma dos que gostaram! O texto é muito fluido e imagino que vai ser um sucesso.”
Angela-Lago
Ilustradora / Escritora

“O Encanto da Lua Nova é uma operação de sedução. Ironia e magia caminham juntas nesta fábula de transgressão, que me envolveu e me divertiu.”
Lêdo Ivo
Escritor

“Ler este livro é participar da mais genial das voltas ao mundo, esta que se faz mesmo em um quarto fechado, quando aprendemos a abrir brechas na realidade cotidiana.”
Miguel Sanches Neto
Escritor

“Eu queria morar no prédio deles e ser amigo dessa turma.”
ANDRÉ
Leitor / 10 anos

“Alonso? Olha que engraçado. De repente, do nada, me deu saudade dos meninos! Treze, Contra... como se eles fossem garotos aqui do bairro que eu não encontrava havia um tempo. Aí catei o Horas e fui ler uma passagem qualquer. Precisava te contar.”
Silmara Franco
Escritora


Repordução

“QUE DOM QUE VOCÊ TEM PARA NOS TRANSPORTAR PARA DENTRO DA HISTÓRIA. EU JÁ ESTAVA COM SAUDADES DESSA TURMA DESDE ‘O ENCANTO DA LUA NOVA’. ADOREI REVÊ-LOS.”
Alice Ruiz
Poeta
Ilustração: Isabella Sá


SÉRIE 11º ANDAR
Aperte o botão 11 e desça nas temporadas!


TEMPORADA 1


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